Quem nunca gostou de ler bons quadrinhos? Quando crianças, somos fascinados por eles. Talvez por ter uma linguagem simples e apropriada para os pequenos leitores, pelas imagens, ou simplesmente porque têm como um atrativo as belas e engraçadas tirinhas.
As histórias em quadrinhos (HQ) começaram mais ou menos no século XIX no Brasil, adotando um estilo conhecido como cartuns, charges ou caricaturas e que depois se estabeleceria com as populares tirinhas. A edição de revistas próprias de histórias em quadrinhos no país começou no início do século XX. Mas, apesar do Brasil contar com grandes artistas durante a história, a influência estrangeira sempre foi muito grande nessa área, com o mercado editoral dominado pelas publicações de quadrinhos americanos, europeus e japoneses.
Há alguns anos eu adorava ler Turma da Mônica Jovem em mangá japonês. Na verdade, esse termo é destacado apenas pela história se passar em simples imagens em preto e branco.
Mas como estamos falando de influências estrangeiras, uma história em quadrinhos americana realmente me chama a atenção. Esta HQ é a fonte de um de meus seriados favoritos, The Walking Dead.
Esta série se resume em uma epidemia de zumbis e um pequeno grupo que têm como objetivo apenas a sobrevivência. Eu nunca li as HQ de The Walking Dead, mas realmente morro de vontade, espero um dia ter a oportunidade.
Em geral, quando um fime ou uma série é baseada em um livro ou no caso em uma HQ, sempre prefiro os livros, pois em minha opinião são mais detalhados e nos contam melhor o que está se passando.
Eu sinceramente sou a favor da ideia de não abandonarmos os quadrinhos, pois é de pequenas ideias que surgem grandes conteúdos.
Espero que tenham gostado do post, até mais!
Thayná Amaral 
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