O termo Steampunk se originou em 1980 como um estilo variante do Cyberpunk. O termo foi citado pela primeira vez pelo escritor J. W. Jeter em 1987 para descrever um gênero de ficção especulativa movido a vapor. O Steampunk atual tem como base a ficção científica no tempo da Era Vitoriana.
Inicialmente o Steampunk era um gênero baseado em trabalho de obras pioneiras de ficção científica e era apenas centrado na parte de literatura e história. Hoje o Steampunk é um estilo que envolve cinema, música, literatura, moda, história, comportamento e outros modos de aproveitar por inteiro essa incrível prática.
É apenas um mundo paralelo em que se envolvem máquinas do tempo, motores movidos a vapor, aparelhos mecânicos e a fantasia de cada navegante que embarca nesse universo. Qualquer pessoa pode ser o que quiser em uma realidade movida a vapor.
Eu gosto do estilo Steampunk desde que me conheço por gente, mas só fui saber que a prática tinha um nome no ano retrasado. Após descobrir a existência de um universo de possibilidades fui embarcando cada vez mais nessa magia movida a vapor.
Sou uma grande seguidora do estilo, mas nunca tive a oportunidade de me caracterizar ou de ter infinitos objetos mecânicos em casa como um seguidor comum. Se caracterizar é apenas um modo de encontrar alguém que segue um mesmo estilo, mas o mais importante nesse estilo é a fantasia, a imaginação e o modo que cada pessoa enxerga aquele universo.
O filme Steampunk mais recente que eu assisti foi A Invenção de Hugo Cabret. É um filme maravilhoso que eu recomendo para todos os admiradores do Steampunk e amantes de cinema. É um sentimento de querer participar de cada cena ou apenas passar e ver todo aquele universo que o filme nos proporciona. Bem, existem vários filmes com a temática Steampunk, mas em cada um deles temos um sentimento e opinião diferente.
Tim Burton, meu cineasta preferido, sempre trás aspectos sutis do estilo em seus filmes. Esses aspectos começaram a se tornar mais visíveis para mim quando comecei a pesquisar mais sobre o Steampunk.
Em questão de filmes com a temática eu também recomendo A Lenda do Cavalheiro Sem Cabeça, O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus, Desventuras em Série e O Ilusionista.
Na parte de música eu recomendo uma banda chamada The Cog Is Dead. Eles possuem apenas um álbum chamado Steam Powered Stories. Além de The Cog Is Dead, eu recomendo Johnny Hollow e The Clockwork Quartet.
Infelizmente não vou poder indicar mais de um livro nesse estilo. O único livro Steampunk que eu li foi Frankenstein de Mary Shelley. Esse livro é bom e me prendeu bastante. Existe uma versão cinematográfica e devo confessar que só assisti pela Helena, mas o filme em si foi até razoável e não deixou a desejar.
Eu não tenho mais nada para falar sobre o assunto, então apenas deixo minhas considerações finais: É uma delícia pesquisar sobre o assunto e entrar de cabeça nesse universo, então eu recomendo a todas as pessoas que vejam vídeos, escutem músicas, leiam livros e procurem aspectos Steampunk nos filmes, pois é muito legal e é bom para divulgar essa cultura pelo Brasil.
Espero que vocês tenham gostado da postagem tanto quanto eu gostei de escrevê-la. Obrigada por todo apoio e até a próxima viagem!
Leandra Letícia
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